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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Quando queremos acertar

O que seríamos se não fossemos nós?
E o que fizemos estando a sós?
Eu não teria desatado o nó,
nem acharia que estou melhor.
O que faria se não fosse você
a razão, pela qual perdi a razão
e achar-se-ia que saber, seria solução?
Era melhor guardar o que foi dito,
apagar o que foi escrito.
Não ter te conhecido!
Não ter recebido a vida que você me deu
e depois ter morrido.
Sou a estrela que faleceu
quando você em mim sentiu
a paixão, enfim, falir.

Eu faria tudo de novo.
Te procuraria em todos os ocos
que a minha alma percorreu.
Traria por mil vidas
você junto a mim,
mas dessa vez sem erros;
sem precipitar ou cometê-los,
sem acusar ou sentir medo,
sem mentiras, nem segredos.
Faria tudo de novo.
Mas faria, de vez,
de você a minha vida
ou morreria mil vezes
enfim.

Um comentário:

  1. sa poésie était très jolie et intéressante, vous écrivez très bien ... continuité aussi bien!!!^^

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