quem somos? aonde estamos? para onde vamos? por que vamos? ao decorrer de nossas vidas, sempre nos questionamos sobre nossa própria existência. se o que fazemos está certo, se nossos valores estão corretos e se somos as pessoas que queremos ser.
as grandes coisas da vida não são os artigos de luxo muito menos a exaltação ao capitalismo. não são as coisas que nós aproveitamos sozinhos, nem as que nós precisamos passar por cima de alguém para conseguir, a grande beleza da vida está nos pequenos detalhes, onde todo mundo esqueceu de procurar, onde ninguém mais faz questão de notar. um sorriso, uma celebração entre amigos, uma tarde com a familia, um cinema com a mina, um abraço.
independente da religão que o indivíduo acredite, é inquestionavel a ideia de que quando morremos levamos o que fomos e não o que tínhamos. praticar o bem, ajudar a pessoa que está ao nosso lado, ser generoso e honesto, ser humilde e bondoso, não guardar mágoas nem sentimentos que despertem tristeza e raiva, e lembrar-se que alegria maior é alegria compartilhada.
em nossa historia quando não estamos satisfeitos com o desenrolar dos fatos, procuramos um caminho em que encontremos paz e felicidade, e nos apressamos e queremos percorrer todo esse caminho no minimo espaço de tempo, mas não é isso o que vale. preocupar-se com os fins sem olhar os meios não é algo louvável. na verdade o que importa mesmo é a caminhada, porque o fim é consequência.
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