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segunda-feira, 3 de maio de 2010

A filosofia e a vida

A ideia surgiu quando estava conversando com um conhecido e ele me corrigiu quando falei, com toda a minha humilde ignorância, sobre filosofar. Ele me disse que, diferente do que eu pensava, precisamos essencialmente do nosso senso crítico e dos nossos próprios questionamentos para começar a prática da filosofia. Não que isso seja tão fácil quanto parece, nem tô dizendo que é só apenas sair por aí filosofando.

Cheguei a ler algumas coisas aqui na internet que dessem créditos e suportassem alguns argumentos meus, formulei uma teorias, ouvi outras, enfim. Estamos em contínua busca por felicidade, paz e satisfações, estamos sempre caminhando em pro de um avanço. Questionamos sobre a razão pela qual as coisas acontecem ou deixam de acontecer, nos indagamos sobre coisas que devemos fazer ou deixar de fazer, colocamos nosso próprio espírito e nossos valores em questão, no intuito de que possamos entender a nós mesmos, para que possamos entender o que nos cerca.

Andamos pelo caminho nos perguntando onde é o fim, talvez o próprio caminho já seja o nosso fim, nossa meta. A cada vez que vamos avançando por essa estrada estamos chegando próximos das consistências no nosso caráter, da aceitação das diferenças, da vida vivida plenamente e, o mais importante, estamos nos aproximando do grande sentimento chamado amor.

Pense se no mundo todos vivessem à sombra do amor, se todos caminhassemos na mesma estrada, onde o inicio e o fim se confundem e ao mesmo tempo não importasse onde fossemos chegar, onde o ciclo da vida só seria amar e sermos amados.

Filosofando, falando besteira, pensando em qualquer outra coisa, amando, cantando, compondo, sorrindo, dormindo, estudando ou apenas vivendo, eu vou seguir esse caminho que não sei onde vai dar, e quando eu achar que cheguei em algum lugar e notar que não saí do lugar, vou estar contente por ter as pessoas que amo ao meu lado.

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